Ser ou estar no mundo?


  Esse é o meu blog onde eu escrevo sobre Psicologia e Espiritualidade


Desde tempos imemoriais, as civilizações que habitavam o planeta Terra falavam através da  escrita em papiros, tábuas de argila, pinturas rupestres, hieróglifos, esculturas, monumentos, templos e diversas artes sobre deuses, sobre um mundo espiritual sugerindo que nossa consciência sobrevivesse a morte do corpo físico. Através dos achados aqueológicos, alguns estudiosos puderam desvendar essa visão de mundo que permanece inclusive até hoje em algumas culturas.

Conforme a humanidade foi "evoluindo" tecnologicamente essas visões de "alma" ou "Espírito" foram delegadas às religiões. Tanto é que o Estado é laico e segue apenas as metodologias científicas que são desenvolvidas para desmistificar alguma crença atribuída ao sobrenatural ou aos deuses.

Mas a medida em que vamos avançando em relação ao conhecimento da natureza, maior fica a dúvida diante das descobertas em todo o Universo: Existe um Criador? A nossa consciência realmente sobrevive a morte física?

Aqueles que são ateus, muitos deles cientistas, tentam criar uma forma de nos tornar imortais através da inteligência artificial, da conexão neural entre máquinas e humanos e deixam de lado os conhecimentos ancestrais. As escrituras 

Védicas, budistas entre outras, deixam claro que o Universo não é obra do acaso e assim nossas existências são eternas na sua composição.

Somos parte de um Ser cósmico que está em toda parte e que se manifesta em todos os universos e planetas tomando as formas que são suscetíveis para o entendimento de cada estágio evolutivo de cada civilização.

 Tanto que se fomos visitados por extraterrestres no passado, estes foram tidos como deuses pois aquela era a forma de entendimento dos nossos antepassados. Sabemos que até certo ponto a ciência desvendou alguns segredos da natureza, mas deixou de lado a essência espiritual, trabalhando apenas com o manifesto.

Sendo assim, ao negar que estamos no mundo, nós nos identificamos com nossos corpos e vivemos como se nunca fôssemos partir, negando essa essência divina e imaterial que verdadeiramente somos. Vivemos numa espécie de bolha, onde o que nos comanda é o desejo e o estado de dualidade, ou seja, achamos não temos responsabilidade pelo que fazemos aos outros e ao mundo. Atribuímos o que é certo ou errado, nos entregamos a todo tipo de desfrute como se nosso corpo fosse imortal e como se não houvesse uma consequência para esses comportamentos.

Nossa sociedade está condicionada economicamente e culturalmente a criar formas de desfrutar a existência e a sobrevivência de quatro formas: Comer bem, dormir, acasalar e fazer guerras/defesa. Dessa forma vivendo como nossos irmãos irracionais de outras espécies.

Precisamos aprender que o homem está no mundo e que precisa sair do modo da ignorância espiritual para alcançar patamares evolutivos superiores.

Países criam armas de última geração, são ricos, sua população vive na opulência enquanto outras vivem na miséria. A tolice disso é que não percebem a impermanência de tudo e nem a lei do Karma. Segundo as tradições reencarnacionistas, tudo que fizermos de bom ou ruim teremos de retornar a forma física para desfrutar de nossas ações.

Simplesmente negar ou sorrir com desdém quando se fala nesse assunto não vai mudar a essa realidade existencial. Os antepassados com suas "crenças e mitos" tinham as suas verdades que hoje são estudadas por alguns cientistas como fruto da imaginação dessas culturas. Por isso, se pudermos adentrar a fundo nessa consciência divina, vamos expandindo a nossa própria consciência, nos livrando do falso Ego e nos tornarmos seres livres.

Ser livre consiste em ter conhecimento espiritual e ações que vão de acordo com os grandes mestres, avatares ou gurus, conforme cada crença. Unindo conhecimento a atividades piedosas. Para os Hare Krishna por exemplo é importate estarem sempre ocupados na atividade devocional a Deus, servindo a Deus, cantando seu Maha Mantra, ofertando Prasada as pessoas, que é o alimento vegetariano oferecido a Krishna e levando o conhecimento transcedental a todos de forma gratuita.

Por isso, ficar só na especulação filosófica ou só nas ações beneméritas não nos completa. A nossa existência nos define em transmitir a paz e a compaixão para todos os seres vivos e desenvolver todo potencial transcedental que nos foi ensinado através da prática anscestral.

Assim, quando a sociedade despertar para o Espírito imortal, descobrirá as respostas para a existência humana e sairá daquilo que Buda chamou de causas do sofrimento: nascimento, doença, velhice e morte. Namastê  


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Comentários

  1. Todos fazemos parte de uma unidade cósmica Universal. O que nos define como seres pertencentes à centelha divina. O que nos distingue de cada um é nossa evolução adquirida e aquela a adquirir. É justamente por isso que não SOMOS, mas ESTAMOS.

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